Na entrevista Pedro Demo expõe claramente os aspectos positivos e relevantes da inserção das tecnologias no sistema educacional brasileiro, elencando a situação que as escolas se encontram atualmente como também a realidade vivenciada pelos professores e alunos. Segundo Demo, a Escola atua em regime defasado, não supri as expectativas dos discentes , uma vez que tal escola promove atividades numa linguagem sequencial, arrumadinha, diferente da que os estudantes contemporâneos dominam, pois, geralmente a maioria das crianças e jovens desde cedo, desenvolvem suas habilidades de modo multifuncional, assim são portadores de uma linguagem diferenciada, típica da modernidade e dos avanços tecnológicos presentes em suas vivências, portanto ,quando se deparam com a linguagem arcaica e imponente do sistema de ensino tradicional, sentem dificuldades em associar a organização arbitrária ainda existente, e, passam por um processo massacrante repleto de conflitos que precisam ser superados imediatamente. E como instrumento para essa superação está incluso essencialmente a figura do professor e sua respectiva postura perante o processo educacional, suas atitudes deverão passar a estarem revestidas de nova roupagem, modelada as necessidades vigentes.
É imprescindível, que os docentes juntamente com toda a equipe escolar, entenda que a inovação a ser estruturada, não significa excluir totalmente do processo de ensino os “outros recursos” utilizados até o momento e nem tão pouco tirar de cena a insubstituível atuação do professor, pelo contrário, a intenção é valorizá-lo e proporcionar um aprendizado recíproco, proveitoso e coerente tanto do aluno quanto do professor. Dessa maneira haverá maior possibilidade de transformação consciente e contribuição de fato das múltiplas tecnologias no desenvolvimento de atividades, que envolvam mais, a participação, a interatividade, a criatividade, o incentivo à pesquisa, o potencial individual e coletivo dos alunos e vários aspectos possíveis de desempenhar dentro duma nova perspectiva de fazer educação.
Contudo é preciso analisar que lidar com as tecnologias, assim como lidar com outros mecanismos que nos cercam no ambiente escolar, é um trabalho desafiador que requer investimento, tempo, organização, compromisso dos diversos setores, imbuídos de promover o sistema educacional de hoje, não é uma tarefa fácil, porém é instigante e pode render frutos com resultados positivos, agora resta executar a experiência de regaçar as mangas e botar pra fazer, o movimento que se enquadra num patamar revolucionário e que depende muito de nossa respeitosa atitude para seguir em frente, relembrando que necessitamos mais de realização da prática consciente de que o uso do computador não deve ocorrer somente por questão de modernizar a aparência do espaço escolar, mas especialmente, como instrumento de uso significativo e construtivo.
É imprescindível, que os docentes juntamente com toda a equipe escolar, entenda que a inovação a ser estruturada, não significa excluir totalmente do processo de ensino os “outros recursos” utilizados até o momento e nem tão pouco tirar de cena a insubstituível atuação do professor, pelo contrário, a intenção é valorizá-lo e proporcionar um aprendizado recíproco, proveitoso e coerente tanto do aluno quanto do professor. Dessa maneira haverá maior possibilidade de transformação consciente e contribuição de fato das múltiplas tecnologias no desenvolvimento de atividades, que envolvam mais, a participação, a interatividade, a criatividade, o incentivo à pesquisa, o potencial individual e coletivo dos alunos e vários aspectos possíveis de desempenhar dentro duma nova perspectiva de fazer educação.
Contudo é preciso analisar que lidar com as tecnologias, assim como lidar com outros mecanismos que nos cercam no ambiente escolar, é um trabalho desafiador que requer investimento, tempo, organização, compromisso dos diversos setores, imbuídos de promover o sistema educacional de hoje, não é uma tarefa fácil, porém é instigante e pode render frutos com resultados positivos, agora resta executar a experiência de regaçar as mangas e botar pra fazer, o movimento que se enquadra num patamar revolucionário e que depende muito de nossa respeitosa atitude para seguir em frente, relembrando que necessitamos mais de realização da prática consciente de que o uso do computador não deve ocorrer somente por questão de modernizar a aparência do espaço escolar, mas especialmente, como instrumento de uso significativo e construtivo.
Anubia Rodrigues Sobrinho.
É isso aí amiga! Lidar com os recursos tecnológicos no dia-a-dia dos afazeres pedagógicos não é tarefa fácil, mas no entanto, são instrumentos instigador que proporcionam ao educando e educador ir além do que imagina ser as suas competências, o que nos resta é perder o medo e avançar de acordo com as novas tecnologias. Seu texto apresenta uma abordagem excelente sobre como escola e funcionários devem perceber a necessidade de adequar-se as novas mudanças.
ResponderExcluirParabéns! como sempre, você é show.
Um abraço,
Elizonar.