Anubia R. Sobrinho
Depois de um bom tempo felizmente começamos a perceber que da mesma forma que encontramos pessoas com hábitos comuns aos nossos, também nos deparamos com pessoas extremamente diferentes de nós, então é chegada a hora de encarar a situação com bastante discernimento, pois, a ação de conviver com todo esse diferencial, é essencialmente um ato de sabedoria, porque precisamos prestigiar e valorizar toda a diversidade encontrada no jeito de ser de cada um, para assim podermos complementar e fundamentar nossa humilde existência.
Desse modo, saber conviver é ter atitude tolerante perante a realidade a qual somos submetidos diariamente e ainda sorrir constantemente para as situações adversas surgidas, sem perder o controle. Dessa maneira podemos considerar que aprendemos muito mais à medida que estamos dispostos a coexistir com as diferenças, do que simplesmente nos mantendo enclausurados num mundinho individualista de perspectivas frustrantes, pois são através das relações de “conflitos” que surgem grandes questionamentos e consequentemente uma construção positiva na qual desenvolvemos a capacidade de ter um novo olhar sobre todas as coisas que nos cercam inclusive a presença do outro.
Sendo assim aos poucos vamos percebendo que: a crença, a cor, a cultura ou condição econômica de alguém não deve jamais servir de barreira ou interferência nas relações de convivência, mas sim atuar como estímulo ao ato de conviver.
Portanto, seja compreensivo para com o próximo e perceberás que você sem ele não conseguirá ser ninguém, veja que desde a constituição e/ou criação da matéria humana, precisamos, nos relacionar com alguém totalmente o oposto e somente a partir daí dar início a um novo ser, essa dinâmica é linda e contribui para demonstrar que a dependência que temos da convivência simultânea é condição primordial pra dar sentido a vida, se não respeitarmos este processo dificilmente seremos completamente felizes.
"Não tenha medo de ser feliz."
Depois de um bom tempo felizmente começamos a perceber que da mesma forma que encontramos pessoas com hábitos comuns aos nossos, também nos deparamos com pessoas extremamente diferentes de nós, então é chegada a hora de encarar a situação com bastante discernimento, pois, a ação de conviver com todo esse diferencial, é essencialmente um ato de sabedoria, porque precisamos prestigiar e valorizar toda a diversidade encontrada no jeito de ser de cada um, para assim podermos complementar e fundamentar nossa humilde existência.
Desse modo, saber conviver é ter atitude tolerante perante a realidade a qual somos submetidos diariamente e ainda sorrir constantemente para as situações adversas surgidas, sem perder o controle. Dessa maneira podemos considerar que aprendemos muito mais à medida que estamos dispostos a coexistir com as diferenças, do que simplesmente nos mantendo enclausurados num mundinho individualista de perspectivas frustrantes, pois são através das relações de “conflitos” que surgem grandes questionamentos e consequentemente uma construção positiva na qual desenvolvemos a capacidade de ter um novo olhar sobre todas as coisas que nos cercam inclusive a presença do outro.
Sendo assim aos poucos vamos percebendo que: a crença, a cor, a cultura ou condição econômica de alguém não deve jamais servir de barreira ou interferência nas relações de convivência, mas sim atuar como estímulo ao ato de conviver.
Portanto, seja compreensivo para com o próximo e perceberás que você sem ele não conseguirá ser ninguém, veja que desde a constituição e/ou criação da matéria humana, precisamos, nos relacionar com alguém totalmente o oposto e somente a partir daí dar início a um novo ser, essa dinâmica é linda e contribui para demonstrar que a dependência que temos da convivência simultânea é condição primordial pra dar sentido a vida, se não respeitarmos este processo dificilmente seremos completamente felizes.
"Não tenha medo de ser feliz."
É isso aí amiga! concordo com vc que as diferenças devem ser respeitadas, pois são elas que dão significado à convivência em sociedade, como também podemos considerá-la como uma propulsora que nos instiga a lutarmos mais pela perfeição de nossos atos. É justamente as diferenças que incentivam as competições (saudáveis) é claro, e assim nos torna mais ativos no meio em que vivemos.
ResponderExcluirParabéns!
Você é uma boa menina.
Bjs.
Elizonar.